Parte 2
No trabalho tudo ocorreu
como sempre, clientes entrando e saindo, correria para atender os clientes, mas
parecia que algo estava faltando, Paula vez ou outra olhava para a porta na
esperança de ver André entrando, sabia que nada aconteceria caso ele
aparecesse, mas mesmo assim estava ansiosa por vê-lo. Quase no fim do
expediente, ela estava distraída lavando uma xícara quando aquela voz penetrou
em seu ouvido causando um frio na barriga e um arrepio, sentiu seu corpo ferver
ao mesmo tempo em que seu rosto queimava de vergonha, como se ele pudesse
imaginar a noite de sexo que teve pensando nele.
Olá Paula- disse André com
o sorriso que tinha o poder de enfeitiçar qualquer mulher.
- o, o, oi - gaguejou
novamente Paula.
-Parece que tenho o poder
de deixá-la tímida- disse ele com um olhar penetrante que a fez querer correr
dali.
- Na realidade sou tímida
– respondeu
- Comigo não precisa ficar
tímida eu não mordo, a não ser mordidas de leve na orelha.
Paula sentiu seu sangue
ferver, uma pontada fuzilou sua gruta, que só de ouvir aquilo ficou toda
molhada. Que homem era aquele, que só com uma palavra a deixava tão excitada,
seria capaz de ter um orgasmo naquele momento se ele a tocasse. Mas não pensou
em nada para responder, queria ter dito que mordidas na orelha vindo dele não a
assustava e sim a fariam delirar e ela não se responsabilizaria pelos seus
atos, mas ao invés disso saiu apenas uma risadinha, que a fez sentir raiva de
si mesma.
André pediu o mesmo
drinque do dia anterior, enquanto bebia, perguntava a Paula sobre sua vida, do
que gostava, onde morava, o assunto fluía bem, Paula já não se sentia tão
nervosa, estava descontraída e já se dava ao luxo de fazer perguntas sobre
André, a conversa ocorria de forma espontânea, nada atrapalhava, o bar estava
quase vazio apenas dois cliente bebiam em uma mesa no canto sem se preocupar
com o que acontecia em volta, Paula torcia para ninguém aparecer, queria
conversar mais com André, estava solta, falaram sobre tudo, até que ele
comentou sobre ter visto seu sutiã, disse ter fantasiado sobre ela naquela
noite. Paula tremeu, sentiu-se importante, também tinha feito parte dos
pensamentos dele, queria saber o que ele tinha fantasiado, queria contar que
também meteu como uma louca pensando no seu corpo nu, mas a timidez não a
deixou ir tão longe. André perguntou que tipo de sutiã ela estava usando
naquele dia, estava curioso para saber, estava imaginando em sua mente o modelo
e se ele a deixava sexy. Paula ficou sem graça seu rosto avermelhou, o frio na
barriga voltou, André percebeu a timidez, mas continuou, ele parecia saber como
deixá-la calma e como dominá-la com as palavras, pediu para que ela
desabotoasse dois botões de sua blusa para que ele pudesse ver, Paula respondeu
que não faria, mas no fundo estava morrendo de vontade fazer, ele insistiu para
que ela fizesse, ela usou os clientes como desculpa André olhou para os lados e
viu que os clientes não estavam notando os dois, Paula também percebeu que
aquela desculpa não deu certo, ele insistiu dizendo que não conseguirá dormir
caso não veja um pedacinho de sua peça intima. Ela quer mostrar, mas sua
timidez não deixa não sebe como começar, maldita timidez pensa ela.
Ele não desiste e diz para
ela que na noite passada passou horas imaginando o sutiã que tinha visto e
aquilo o fez fantasiar mais coisas a seu respeito a ponto de ficar excitado. Ouvindo
essas palavras Paula sentia uma pontada em seu
sexo úmido de desejo, seu coração estava acelerado, sua vagina pulsava,
imaginava aquele homem a possuindo ali mesmo, queria muito ter coragem de abrir
a blusa, afinal pela manhã tinha colocado o melhor sutiã exatamente pensando
nisso, mas era apenas uma fantasia pensava ela, André segurou suas mãos dizendo
que não desistiria enquanto não visse seu decote aberto, ela suspirou com o
toque daquela mão, seu corpo gemeu, que homem era aquele que fazia seu corpo
vibrar só com um toque? Ela mais uma vez busca uma desculpa para si mesma: O
que um homem como você pode estar
querendo com uma mulher tão sem graça como eu, não sou bonita, nem sexy, não
sei manter uma conversa mais de um minuto sem gaguejar, aliás nem sei manter
uma conversa. Disse ela para André, quando tentou continuar André colocou um
dedo tapando seus lábios fazendo-a se calar, em seguida disse as coisas mais
lindas que já tinha ouvido. – Não se menospreza menina, você é uma das mulheres
mais lindas que já tive o prazer de conhecer, sua sensualidade pode mexer com a
cabeça de qualquer homem. Seu corpo desperta os instintos mais selvagens de um homem, tu és linda, seu sorriso tem o
poder de hipnotizar qualquer um , você é tão maravilhosa que poderia ter
qualquer homem a qualquer hora, desde ontem ao vê-la, não penso em outra coisa
a não ser em seu sorriso, seu colo descoberto revelando seu lindo sutiã, fico
imaginando seus seios em minha mente, se não fosse casada te roubaria pra mim
agora, te jogaria em minha cama e ficaria apenas admirando sua beleza.
Aquelas palavras entraram
na mente de Paula entorpecendo seu corpo, seu sexo latejava, seu coração doía
de alegria, se sentiu uma mulher maravilhosa, queria naquele momento tirar a
roupa e se revelar para André, mas a timidez a invadia. Pensou em algo bonito
para falar, mas só conseguiu dizer que tinha vergonha. Só quero que desabotoe
dois botões disse ele, você não ficará nua, não precisa ter vergonha.
Paula virou de costas suas
mãos tremulas subiu até o primeiro botão, soltando-o, o segundo foi solto
revelando um pedaço de seu sutiã rosa. Ela abriu um pouco a blusa para que ele
ficasse mais a mostra, olhou pelo espelho e viu os clientes no canto que nem
percebiam o que acontecia no balcão, com o rosto em chamas de vergonha virou-se
lentamente, revelando para André o que ele tanto queria. Ele olhou primeiro
para seus olhos em seguida desceu seus olhos até o colo de Paula, ela sentiu um
frio na barriga, lindo sutiã disse ele, com os olhos brilhando como os de uma
criança quando ganham o tão sonhado presente. Você é maravilhosa, essa visão de
uma parte de ti me fará ter sonhos e fantasias essa noite. Mesmo com toda sua
timidez Paula estava muito excitada, sentia sua calcinha úmida de tanto tesão,
tremia de nervoso e paixão, quando André levou uma mão até perto de seu seio e
deslizou um dedo em seu pescoço descendo até a entrada de seu sutiã ela não
resistiu e emitiu um suspiro alto, deixando-a ainda mais encabulada, mas o
desejo era tanto que ela não pode evitar, tinha vontade que ele levasse a mão
até dentro de seu sutiã e apertasse seus peitos, queria mais uma vez se jogar em cima dele, sentir seu corpo
cavalgando no dele. Paula foi trazida de volta com a voz de um cliente que da
sua mesa pedia mais um drinque, ela se recompôs e com as pernas ainda tremulas
foi atender ao pedido daquele homem, que sem querer havia acabado com seu
momento mágico de fantasia.
Quando voltou André estava
em pé no balcão, antes mesmo dela entrar ele a puxou para perto de seu corpo
dando-lhe um beijo no rosto e falando baixo em seu ouvido que tinha sido lindo
vê-la com aquele sutiã rosa. Disse que voltaria no dia seguinte para conhecer
outra peça intima, mas dessa vez não iria pedir, era ela que teria que
mostrar-lhe. Ao sentir a voz dele em seu
ouvido seu corpo se arrepiou. O toque dos lábios em seu rosto a vez responder sem
pensar que se ele prometesse ir, ela colocaria seu sutiã mais sexy. Ele sorriu
e saiu pela porta deixando a mostra aquelas costas enormes e másculas, quando
saiu. Ela ainda ardia em desejo, desfaleceu ao lembra-se de sua boca próxima ao
seu ouvido o cheiro dele impregnado em seu corpo a fazia quere tê-lo de volta
naquele balcão, voltou sua atenção para sua carne embaixo da calcinha, sentiu
ela coçar, pedir por carinho, atrás do balcão Paula desceu sua mão até sua
vagina e por cima de sua saia começou a esfregá-la rapidamente, seu corpo
adormeceu de prazer ela mexia com força em sua bocetinha toda molhada, segurava
seu gemido para não chamar a atenção. Os homens sentados na mesa nem imaginava
e ao menos percebiam que atrás daquele balcão a garçonete tímida estava tendo
um orgasmo mexendo em seu sexo latejante de desejo.
Em casa naquela noite
Paula não deu trégua para seu marido,
estava sedenta de sexo, queria matar o desejo que André despertará durante o
dia, pediu para seu marido possuí-la sem que tirasse o sutiã rosa, ela gemeu,
gritou, teve orgasmos intensos naquela noite fantasiando com o homem mais lindo
que já havia conhecido. O homem que conseguia despertar seus instintos mais
selvagens. Adormeceu pensando na promessa que fizerá a André. Tremeu e sentiu a
barriga gelar ao lembrar que havia dito revelar-se para aquele desconhecido, mas
que de alguma forma demonstrava a conhecer profundamente. Continua...
para ver as outras partes desse conto acesse https://omundodeamanda.wixsite.com/blog
para ver as outras partes desse conto acesse https://omundodeamanda.wixsite.com/blog
Nenhum comentário:
Postar um comentário