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12/02/2020
10/02/2020
Desejos de uma mulher tímida parte 2
Parte 2
No trabalho tudo ocorreu
como sempre, clientes entrando e saindo, correria para atender os clientes, mas
parecia que algo estava faltando, Paula vez ou outra olhava para a porta na
esperança de ver André entrando, sabia que nada aconteceria caso ele
aparecesse, mas mesmo assim estava ansiosa por vê-lo. Quase no fim do
expediente, ela estava distraída lavando uma xícara quando aquela voz penetrou
em seu ouvido causando um frio na barriga e um arrepio, sentiu seu corpo ferver
ao mesmo tempo em que seu rosto queimava de vergonha, como se ele pudesse
imaginar a noite de sexo que teve pensando nele.
Olá Paula- disse André com
o sorriso que tinha o poder de enfeitiçar qualquer mulher.
- o, o, oi - gaguejou
novamente Paula.
-Parece que tenho o poder
de deixá-la tímida- disse ele com um olhar penetrante que a fez querer correr
dali.
- Na realidade sou tímida
– respondeu
- Comigo não precisa ficar
tímida eu não mordo, a não ser mordidas de leve na orelha.
Paula sentiu seu sangue
ferver, uma pontada fuzilou sua gruta, que só de ouvir aquilo ficou toda
molhada. Que homem era aquele, que só com uma palavra a deixava tão excitada,
seria capaz de ter um orgasmo naquele momento se ele a tocasse. Mas não pensou
em nada para responder, queria ter dito que mordidas na orelha vindo dele não a
assustava e sim a fariam delirar e ela não se responsabilizaria pelos seus
atos, mas ao invés disso saiu apenas uma risadinha, que a fez sentir raiva de
si mesma.
André pediu o mesmo
drinque do dia anterior, enquanto bebia, perguntava a Paula sobre sua vida, do
que gostava, onde morava, o assunto fluía bem, Paula já não se sentia tão
nervosa, estava descontraída e já se dava ao luxo de fazer perguntas sobre
André, a conversa ocorria de forma espontânea, nada atrapalhava, o bar estava
quase vazio apenas dois cliente bebiam em uma mesa no canto sem se preocupar
com o que acontecia em volta, Paula torcia para ninguém aparecer, queria
conversar mais com André, estava solta, falaram sobre tudo, até que ele
comentou sobre ter visto seu sutiã, disse ter fantasiado sobre ela naquela
noite. Paula tremeu, sentiu-se importante, também tinha feito parte dos
pensamentos dele, queria saber o que ele tinha fantasiado, queria contar que
também meteu como uma louca pensando no seu corpo nu, mas a timidez não a
deixou ir tão longe. André perguntou que tipo de sutiã ela estava usando
naquele dia, estava curioso para saber, estava imaginando em sua mente o modelo
e se ele a deixava sexy. Paula ficou sem graça seu rosto avermelhou, o frio na
barriga voltou, André percebeu a timidez, mas continuou, ele parecia saber como
deixá-la calma e como dominá-la com as palavras, pediu para que ela
desabotoasse dois botões de sua blusa para que ele pudesse ver, Paula respondeu
que não faria, mas no fundo estava morrendo de vontade fazer, ele insistiu para
que ela fizesse, ela usou os clientes como desculpa André olhou para os lados e
viu que os clientes não estavam notando os dois, Paula também percebeu que
aquela desculpa não deu certo, ele insistiu dizendo que não conseguirá dormir
caso não veja um pedacinho de sua peça intima. Ela quer mostrar, mas sua
timidez não deixa não sebe como começar, maldita timidez pensa ela.
Ele não desiste e diz para
ela que na noite passada passou horas imaginando o sutiã que tinha visto e
aquilo o fez fantasiar mais coisas a seu respeito a ponto de ficar excitado. Ouvindo
essas palavras Paula sentia uma pontada em seu
sexo úmido de desejo, seu coração estava acelerado, sua vagina pulsava,
imaginava aquele homem a possuindo ali mesmo, queria muito ter coragem de abrir
a blusa, afinal pela manhã tinha colocado o melhor sutiã exatamente pensando
nisso, mas era apenas uma fantasia pensava ela, André segurou suas mãos dizendo
que não desistiria enquanto não visse seu decote aberto, ela suspirou com o
toque daquela mão, seu corpo gemeu, que homem era aquele que fazia seu corpo
vibrar só com um toque? Ela mais uma vez busca uma desculpa para si mesma: O
que um homem como você pode estar
querendo com uma mulher tão sem graça como eu, não sou bonita, nem sexy, não
sei manter uma conversa mais de um minuto sem gaguejar, aliás nem sei manter
uma conversa. Disse ela para André, quando tentou continuar André colocou um
dedo tapando seus lábios fazendo-a se calar, em seguida disse as coisas mais
lindas que já tinha ouvido. – Não se menospreza menina, você é uma das mulheres
mais lindas que já tive o prazer de conhecer, sua sensualidade pode mexer com a
cabeça de qualquer homem. Seu corpo desperta os instintos mais selvagens de um homem, tu és linda, seu sorriso tem o
poder de hipnotizar qualquer um , você é tão maravilhosa que poderia ter
qualquer homem a qualquer hora, desde ontem ao vê-la, não penso em outra coisa
a não ser em seu sorriso, seu colo descoberto revelando seu lindo sutiã, fico
imaginando seus seios em minha mente, se não fosse casada te roubaria pra mim
agora, te jogaria em minha cama e ficaria apenas admirando sua beleza.
Aquelas palavras entraram
na mente de Paula entorpecendo seu corpo, seu sexo latejava, seu coração doía
de alegria, se sentiu uma mulher maravilhosa, queria naquele momento tirar a
roupa e se revelar para André, mas a timidez a invadia. Pensou em algo bonito
para falar, mas só conseguiu dizer que tinha vergonha. Só quero que desabotoe
dois botões disse ele, você não ficará nua, não precisa ter vergonha.
Paula virou de costas suas
mãos tremulas subiu até o primeiro botão, soltando-o, o segundo foi solto
revelando um pedaço de seu sutiã rosa. Ela abriu um pouco a blusa para que ele
ficasse mais a mostra, olhou pelo espelho e viu os clientes no canto que nem
percebiam o que acontecia no balcão, com o rosto em chamas de vergonha virou-se
lentamente, revelando para André o que ele tanto queria. Ele olhou primeiro
para seus olhos em seguida desceu seus olhos até o colo de Paula, ela sentiu um
frio na barriga, lindo sutiã disse ele, com os olhos brilhando como os de uma
criança quando ganham o tão sonhado presente. Você é maravilhosa, essa visão de
uma parte de ti me fará ter sonhos e fantasias essa noite. Mesmo com toda sua
timidez Paula estava muito excitada, sentia sua calcinha úmida de tanto tesão,
tremia de nervoso e paixão, quando André levou uma mão até perto de seu seio e
deslizou um dedo em seu pescoço descendo até a entrada de seu sutiã ela não
resistiu e emitiu um suspiro alto, deixando-a ainda mais encabulada, mas o
desejo era tanto que ela não pode evitar, tinha vontade que ele levasse a mão
até dentro de seu sutiã e apertasse seus peitos, queria mais uma vez se jogar em cima dele, sentir seu corpo
cavalgando no dele. Paula foi trazida de volta com a voz de um cliente que da
sua mesa pedia mais um drinque, ela se recompôs e com as pernas ainda tremulas
foi atender ao pedido daquele homem, que sem querer havia acabado com seu
momento mágico de fantasia.
Quando voltou André estava
em pé no balcão, antes mesmo dela entrar ele a puxou para perto de seu corpo
dando-lhe um beijo no rosto e falando baixo em seu ouvido que tinha sido lindo
vê-la com aquele sutiã rosa. Disse que voltaria no dia seguinte para conhecer
outra peça intima, mas dessa vez não iria pedir, era ela que teria que
mostrar-lhe. Ao sentir a voz dele em seu
ouvido seu corpo se arrepiou. O toque dos lábios em seu rosto a vez responder sem
pensar que se ele prometesse ir, ela colocaria seu sutiã mais sexy. Ele sorriu
e saiu pela porta deixando a mostra aquelas costas enormes e másculas, quando
saiu. Ela ainda ardia em desejo, desfaleceu ao lembra-se de sua boca próxima ao
seu ouvido o cheiro dele impregnado em seu corpo a fazia quere tê-lo de volta
naquele balcão, voltou sua atenção para sua carne embaixo da calcinha, sentiu
ela coçar, pedir por carinho, atrás do balcão Paula desceu sua mão até sua
vagina e por cima de sua saia começou a esfregá-la rapidamente, seu corpo
adormeceu de prazer ela mexia com força em sua bocetinha toda molhada, segurava
seu gemido para não chamar a atenção. Os homens sentados na mesa nem imaginava
e ao menos percebiam que atrás daquele balcão a garçonete tímida estava tendo
um orgasmo mexendo em seu sexo latejante de desejo.
Em casa naquela noite
Paula não deu trégua para seu marido,
estava sedenta de sexo, queria matar o desejo que André despertará durante o
dia, pediu para seu marido possuí-la sem que tirasse o sutiã rosa, ela gemeu,
gritou, teve orgasmos intensos naquela noite fantasiando com o homem mais lindo
que já havia conhecido. O homem que conseguia despertar seus instintos mais
selvagens. Adormeceu pensando na promessa que fizerá a André. Tremeu e sentiu a
barriga gelar ao lembrar que havia dito revelar-se para aquele desconhecido, mas
que de alguma forma demonstrava a conhecer profundamente. Continua...
para ver as outras partes desse conto acesse https://omundodeamanda.wixsite.com/blog
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08/02/2020
Desejos de uma mulher timida parte 1
para ver as outras partes desse conto acesse https://omundodeamanda.wixsite.com/blog
Esse conto foi enviado por uma leitora do blog e é real. mudei nomes e locais para preservar sua identidade. por ser longo vou postar por partes. quem gostar da um joinha.
Esse conto foi enviado por uma leitora do blog e é real. mudei nomes e locais para preservar sua identidade. por ser longo vou postar por partes. quem gostar da um joinha.
Paula
Paula decidiu por aquele
emprego após suas consultas com a Dra Ellen. Seu caso de timidez estava
afetando muito sua vida social e amorosa, seu marido já não a procurava como
antes, o sexo era sempre morno devido a Paula não se soltar na hora do sexo.
Embora amasse seu marido ela não se soltava totalmente e não se sentia à
vontade na hora de suas relações mais intimas, inclusive no dia a dia não se
sentia totalmente confortável, tudo devido a sua timidez exagerada.
Ao
sair daquela consulta com Dra Ellen já se sentiu mais aliviada, pois sabia que
poderia mudar, descobriu que sua timidez vinha de sua criação rígida dada pelos
seus pais. O que ela teria que fazer seria ir devagar, aos poucos ir modelando
a nova Paula, que segundo a Dra Ellen sempre existiu, mas está aprisionada por
trás de sua timidez.
O
trabalho seria em um bar, ela trabalharia durante a semana como balconista
tendo contato direto com os clientes, isso a ajudaria a se soltar mais, pois
sempre foi muito reservada e sozinha, assim poderia ir se remodelando.
No
primeiro dia de trabalho ela recebeu seu uniforme, uma camisa branca de botões,
uma saia um pouco acima do joelho revelando um pouco suas coxas daria um visual
sexy. Paula não se sentiu bem colocando a roupa, na verdade quase saiu correndo
do local, mas sua vontade de mudar prevaleceu e afinal de contas o trabalho era
só para servir os clientes do bar, a roupa embora provocante seria apenas para
dar um ar sensual as garçonetes, pois essa era a finalidade do bar, fazer com
que seus clientes pudessem desfrutar de uma bela visão enquanto tomavam seus
drinques durante a tarde.
O
bar ficava num bairro nobre da cidade, era frequentado por advogados, juízes,
promotores, empresário, negociadores, vendedores de carros, administradores
entre outros homens da alta sociedade. O local era chique, mas não era um local
de sexo, era um bar apenas para esses homens tomarem uns drinques e falar sobre
negócios. Seria bom para Paula ter contato com esse mundo, pois ela tinha uma
visão preconceituosa sobre pessoas de posse, ficava nervosa e embaraçada sempre
que tinha contato com alguém assim, culpa da criação recebida de seus pais.
Os
dias foram passando e Paula estava mais à vontade com o local e as pessoas. Em
casa o diálogo com o marido começou a aumentar, ela tinha histórias para
contar, tinham sobre o que conversar, o sexo já era feito com mais frequência,
mas ainda morno por conta de suas limitações.
No
trabalho tudo corre bem naquela tarde, Paula está debruçada sobre o balcão
quando vê de relance um cliente entrar, se arruma no balcão quando vê melhor o
cliente, um homem grande, vestindo um terno preto e uma gravata que combinava
com sua camisa davam-lhe um toque de
elegância, mas o que chamou a atenção foi o corpo robusto, braços largos por
baixo do terno, ela sentiu seu corpo arrepiar e uma sensação de aperto no peito
quando olhou para rosto dele, tinha os olhos verdes e grandes, seus lábios eram
carnudos e cabelos lisos e pretos davam uma aparência angelical aquele
desconhecido, sem dúvidas era o homem mais lindo que já tinha visto em sua
vida, era másculo e sensual ao mesmo tempo. As mulheres deveriam correr atrás
dele, fariam qualquer coisa para terem o prazer de sua companhia, Paula sentiu
que poderia ter um orgasmo só de vê-lo nu em sua frente, estava hipnotizada
pela beleza daquele cliente.
Ele se aproximou estendeu
a mão para ela se apresentando como André, Paula sentiu seu coração disparar
quando sentiu as mãos macias e enormes daquele homem, sua timidez a fez ficar
vermelha e gaguejar ao perguntar o que desejava, André pediu um uísque sem
gelo, quando Paula virou-se para servi-lo foi surpreendida com o comentário:
lindo sutiã disse ele revelando o sorriso mais lindo e entorpecente que ela já
virá, Paula não entendeu de início o comentário, mas ele repetiu, seu sutiã é
lindo, deveria trabalhar sem blusa, foi quando com um frio na barriga ela olhou para baixo e
percebeu sua camisa com dois botões soltos e uma parte de seu sutiã a mostra, sentiu o seu rosto
queimar de vergonha, um calor dominou seu rosto ela podia sentir que estava
vermelha e constrangida com a situação, com rapidez fechou os botões enquanto
gaguejando pedia desculpas para André. Ele de uma forma bem tranquila e confiante apenas disse que adorou o que viu,
e seria ótimo se ela trabalhasse sempre daquele jeito, pois assim ele passaria
o dia admirando sua peça intima. Isso a deixou mais sem graça, Paula sabia que
tinha que dizer algo, mas a voz não saia, apenas sorriu e se virou disfarçando
fazer algo atrás do balcão. Ela ficou de costas para o balcão e pelo espelho
ficou admirando a forma como André levava seu copo até a boca, se pegou
pensando em uma reposta que poderia ter dado a ele após o comentário, pensou em
mil coisas bonitas para dizer, se repreendeu por isso. Porque ela só encontrava o que falar depois do
caso acontecido? Perguntou para si mesma. Queria ter falado algo inteligente
para aquele homem de corpo talhado pelos anjos e a única coisa que fez foi
gaguejar. Se pegou imaginando abrindo os outros botões da blusa e revelando seu
sutiã a ele, enquanto ele segurava seus seios com suas mãos macias e grandes,
imaginou os lábios dele tocando seus seios e mordiscando seus mamilos por cima
do sutiã, sua vagina pulsou, estava fantasiando com um desconhecido pensou ela,
coisa que nunca havia feito, tentou se reprimir, mas a voz da Dra Ellen veio em
sua mente dizendo: Não reprima seus sentimentos Paula, fantasie sexo, então ela continuou com seu sonho acordada,
sentiu um calor invadir o meio de suas pernas quando imaginou o membro de André
entrando sem seu corpo. Foi trazida de
volta de seu sonho quando ouviu a voz de André se despedindo, ela virou-se e
novamente sua voz não saiu, apenas acenou com a cabeça dando um sorriso. Ele
não perdeu a oportunidade e fez mais um comentário: não sei o que foi mais
encantador hoje, ver seu sutiã e fantasiar com seus seios ou ganhar esse
sorriso lindo. Disse ele. Paula sorriu novamente e dessa vez conseguiu
agradecer.
Ao chegar em casa naquela
noite Paula ainda não tinha tirado André de sua mente, na realidade sentia um
frio na barriga e uma pontada na vagina só de lembrar da frase dita por ele,
ela não acreditava que um homem tão belo como aquele pudesse achá-la
interessante. Mas no fundo Paula sabia que tinha seus atrativos.
No banho Paula não se
conteve, fantasiou André envolvendo seus braços em volta de seu corpo, sua boca
deslizando por ser pescoço, sutiã a amostra, suspirou enquanto sua mão corria
pelo seu sexo sedento de sexo. Seus dedos esfregavam seu clitóris enquanto sua
mente imaginava o belo homem segurando e mordiscando seus seios, um calor
percorreu seu corpo e Paula gozou sentindo suas pernas amolecerem.
Após o banho ela foi
conversar com o marido as coisas corriqueiras do dia, contou sobre seu dia, só
não sobre André e ouviu sobre o dia dele, conversaram por algum tempo e ela o
convidou para dormir, Paula estava excitada ainda, queria matar seu desejo, o
tesão tomava conta de seu corpo, naquela noite ela sabia que seria diferente,
deitou nua e esperou seu marido se deitar. Ao perceber a nudez de Paula ele
ficou espantado, mas gostou, ela sem dar explicações o beijou e o virou de
barriga para cima, subiu em seu tronco e foi descendo beijando até chegar ao
seu pênis, colocou aquele mastro na boca e deu várias chupadas até perceber ele
totalmente duro, tudo muito rápido ela agia com pressa, afoita, queria aquele membro
dentro dela, se ajeitou de cócoras em cima de seu mastro e desceu lentamente
fazendo o pênis de seu marido escorregar para seu interior, ela rebolava em
cima e gemia, passava as mãos no peito dele, que gemia e dizia o quanto estava
adorando o jeito dela, perguntou o que
tinha acontecido para ela estar tão excitada, nesse momento a imagem de André,
sua boca maravilhosa, seu cheiro, seu toque aquele corpo enorme e másculo veio
em sua mente ela gemeu alto e rebolando com mais tesão apenas disse que estava
querendo mudar e ser mais ativa. A imagem de André não saia de sua cabeça,
imaginou ele ali deitado ela cavalgando
em seu peito, fantasiava o membro de André dentro de si, estava quase gozando
pensando em outro homem enquanto transava com seu marido, ele gemia, ela
dominava a situação, subia e descia no falo de seu marido com rapidez,
imaginava fazendo aquilo com André, falou baixinho para si mesma o nome dele,
gozou na carne de seu marido imaginando ser a de André. Após seu orgasmo um
sentimento de culpa a invadiu, como pode transar com seu marido pensado em
outro homem, gozar pensando em outro?
Seu marido a fazia ter orgasmos incríveis, mas não como aquele não como
o que teve pensando em André lhe possuindo, o sentimento de culpa se foi quando
se lembrou da conversa com a Dra Ellen que disse-lhe certa vez que é comum amar
uma pessoa e sentir tesão por outra, é natural fantasiar com outras pessoas.
Na manhã seguinte Paula se
arrumava para o trabalho, não sabia o porquê, mas se viu olhando no espelho com
seu melhor sutiã, sabia que André não o veria, mas seu subconsciente ansiava
por aquilo, queria mostrá-lo. Continua....
30/01/2020
Casais de Marte
Somente quem faz parte entende como é sentir-se um alienígena quando um amigo, vizinho ou parente que não conhecem nada do mundo liberal descobrem sobre o estilo de vida que as pessoas desse meio levam.
No início ficam horrorizadas. fazem críticas, fazem piadas, falam pelas costas, se afastam, acreditam que a mulher e o homem vai sair dando em cima de todos, acreditam que a mulher dá para qualquer um basta ficar sozinha com o marido alheio e que o homem é um corno, então a pessoa ou o casal viram “coisas ‘de outro mundo... Talvez de Marte.
Com o passar do tempo, caso as pessoas que tiveram seu segredo mais íntimo revelado não se mostrem constrangidos ou não se importem com o que falam, então nesse caso começam as curiosidades por parte daqueles que criticam o meio sem ao menos saber do que se trata. ( Pelo menos com a gente foi exatamente assim. Quando a nossa família descobriu sobre nosso estilo de vida foi o maior acontecimento do ano. Pessoas se afastaram, outras ficaram com medo de perder os parceiros para nós, falavam pelas costas, enfim parecíamos alienígenas que vieram para a terra com o propósito de copular com maridos e esposas apenas para acabar com suas vidas cheia de amor e felicidade conjugal. Teve até um amigo do JSP que até veio em casa num momento que eu estava sozinha e deu em cima de mim, com a minha recusa ele se mostrou incrédulo e decepcionado, disse que por eu ser liberal pensou que rolaria algo. Bem nem preciso dizer que corri com ele de casa. Enquanto ele implorava para eu não contar para e esposa dele nem para meu marido. Para JSP contei, mas pra esposa não disse nada , até porque sabemos em quem ela iria acreditar não é mesmo?). Mas enfim, continuando...
-Como é participar disso? vocês não sentem ciúmes? Mas todos têm que ficar pelados? vocês transam com todo mundo? E mais uma infinidade de perguntas sobre o assunto, até chegar à revelação: Morro de curiosidade dizem uns, morro de vontade, dizem outros, mas meu parceiro(a) jamais toparia, queria conhecer um dia, mas acho que só tem pessoas lindas nesse meio.
Então através desses relatos vemos que um número grande de pessoas tem a fantasia nem que seja de conhecer o mundo liberal. entendemos então que muitas pessoas que criticam queriam conhecer como é a vida de um casal de Marte.
Participar do mundo liberal, quando a pessoa está preparada e de mente aberta, é algo muito prazeroso quando se trata de diversão. As experiências são únicas e inesquecíveis, além de conhecer pessoas muito legais e divertidas.
Quanto ao ciúmes é mais complicado, pois mesmo há anos praticando swing, ménage ou qualquer outro tipo de interação sexual entre várias pessoas , vez ou outra rola ciúmes sim, é algo comum, às vezes um se empolga e não dá a atenção devida ao parceiro o deixando meio de lado, mas nada que uma conversa depois não resolva. Mas claro, se você que está lendo isso agora tem vontade de entrar nesse mundo, saiba que no início o ciúme vem mesmo. Apenas o tempo faz a pessoa passar a controlar o sentimento.
Os casais desse mundo geralmente conversam abertamente, portanto conseguem controlar esse sentimento, pois entendem que ninguém está ali para roubar o parceiro um do outro. Geralmente os praticantes estão juntos há bastante tempo e têm uma relação de amor e cumplicidade muito grande, então não é o sexo casual que vai fazer isso acabar.
Obviamente casais que estão com a relação muito ruim, quando já não há mais amor por parte dos dois um dos dois, nesse caso, se decidirem entrar nesse mundo para salvar a relação, estarão cometendo um grande erro, pois tudo levará ao rompimento, mas não foi por causa do mundo liberal e sim já estavam com a relação acabada só não queriam aceitar.
Em contra partida se o casal ainda se ama, porém a rotina, o dia dia, os problemas da vida fizeram com que a relação esfriasse, o mundo liberal então é a melhor indicação para apimentar a relação.
Em uma balada liberal ou festa liberal (muito comum os
casais fazerem festas fechadas e não em clubes) ninguém precisa ficar pelado e
transar com todos, na verdade nada é obrigatório e o respeito é muito grande,
até mais que em baladas e festas normais. Nós mesmo fomos durante um ano em
casas de swing antes de termos nossa primeira experiência (conto depois como
foi). Durante esse tempo a gente bebia, dançava, conversava com outros casais, solteiros
e solteiras, porém nunca fomos pressionados a nada. Quando decidimos fazer algo, foi sem pressão
e no nosso tempo.
Ao contrário de que se imagina as pessoas do meio liberal
não são beldades com corpos esculturais e sim pessoas normais, pessoas comuns
que vemos no nosso dia a dia no supermercado, restaurante, igreja, as vezes
trabalhamos com pessoas que praticam swing e não sabemos. Podemos até ter
amigos do meio e não saber ainda. Isso mesmo, você que está lendo, você mesmo
pode ter em seu circulo praticantes de swing, ménage ou outro tipo de aventura
sexual e nem sabe. Não é algo que contamos para todos.
Mas para finalizar. Podemos até dar essas repostas para as
pessoas que nos questionam ao descobrirem do nosso estilo de vida, mas para
conhecer mesmo e ter a ideia real do sentimento de estar nesse meio somente
indo conhecer, pois não há como descrever com palavras tudo que sentimos ao
adentrar nesse mundo. Se tem vontade de conhecer, não se acanhe, converse com o
parceiro sem medo, faça o convite, explique como funciona e parta numa viagem
para também quem sabe se tornar um casal de Marte.
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